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ESTAMOS TRABALHANDO POR AQUI DESDE 2012

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Para contar a história de todo esse trabalho, vou passar o texto para primeira pessoa e contar a partir de mim, Fany.

No início de 2012 entendi que queria mesmo me enraizar no mato e morar aqui em Embu-Guaçu. Para isso, eu precisava que meu trabalho fosse também aqui. Foi então que criei o Espaço Hervé (nome do meu pai) para poder juntar minhas duas grandes paixões, arte e natureza.

Foi então que buscando a ajuda de amigos e pessoas maravilhosas, consegui colocar o Espaço Hervé ativo, desenvolvendo diversos projetos incríveis, sempre com a proposta de quebrar a fronteira entre natureza, arte e vida.

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Foram desenvolvidos diversos projetos pelo Espaço Hervé, dentro e fora do terreno.

Porém, as adversidades em trabalhar com cultura não é de hoje, enfrentamos muitas dificuldades (principalmente financeiras) no decorrer de todo o trabalho, porém, o que nos impossibilitou a continuidade foi a passagem de um furacão, destruindo grande parte da estrutura que tínhamos.

Após tantos percalços, resolvemos deixar o projeto numa gaveta, para então estruturar todo o espaço com mais segurança e estabilidade para tempos futuros, e assim foi feito...

O Nascimento da Casa Mateira

Depois dessa pausa, precisei me reinventar e acabei caindo no artesanato, e rapidamente criei a marca Mateira eco-design.
Nessa trajetória percebi que gosto demais trabalhar com madeira, gosto de conversar com cada pedaço que aparece para mim, e oferecer a essa peça, uma nova funcionalidade.

Com alguns anos nesse trabalho entendi que é mais uma coisa que ficaria em mim e não sairia mais, porém, o Espaço Hervé ainda me chamava. Foi quando meu pai precisou sair da Fábrica que ele e nosso amigo Joel, construiu no terreno de casa.  Deste modo, ele fez a doação desse lindo galpão para que eu fizesse dele meu espaço de trabalho.

Foi então que eu entendi que seria a hora de pegar tudo isso que eu sou, adicionar meus sonhos e construir um espaço que abrigaria um pouco de cada projeto meu. E assim faço nascer (ou renascer) a Casa Mateira.

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Da Fábrica à um núcleo cultural

Como aqui a gente ama história, segue um pouquinho do passado do galpão antes dele se tornar o que é hoje.

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